|
Eduardo Oliveira E SilvaJornal i |
Os moderados têm de fazer da exigência um pilar de ação política.

A resistência de alguns passistas a Marques Mendes tem mais a ver com uma estratégia futura mais do que com uma oposição à pessoa.

Foi a primeira vez desde Manuela Ferreira Leite, em 2009, que o PSD venceu autárquicas. Basta isso para afirmar que o resultado de domingo foi...

Não há que saber. Somos assim. É o nosso ADN e, pelos vistos, não são as modificações democráticas, sociológicas e a miscigenação que nos transformam.

Uma coisa é falar o PGR e outra, muito mais essencial, é os titulares dos processos e os próprios juízes de instrução terem a obrigação...

A passagem de dois candidatos à segunda volta é decisiva e deverá ser disputadíssima.

O desenvolvimento em ‘apartheid’ para que caminhamos é explosivo.

Um dia teremos de pensar se não será melhor um mandato de sete anos

Era tão improvável que a vaca desburocratizadora exibida por António Costa voasse como a estratégia de Gonçalo Matias resultar.

Há de tudo: bem-intencionados, caciques locais e jogos de bastidores.

Mesmo os países mais ricos não conseguem travar os grandes fogos

Muitas decisões governativas são baseadas em perceções e sem elementos concretos

Pôr o foco na questão da amamentação e do luto gestacional usar o método trumpista de criar uma diversão.



























Portugal não soube mudar e adaptar-se à nova economia e não se pode responsabilizar apenas a classe política por isso.

O futuro é incerto tanto ao nível político como no de uma comunicação que assume cada vez mais importância num mundo globalizado.

Uma decisão judicial estragou a despedida de Gouveia e Melo e mostra falha de entendimento jurídico, o que não abona a favor de um candidato a...

Marcelo é o último Presidente com atividade política efetiva antes do 25 de Abril e nos primeiros passos da democracia.

Sónia Sanfona e Ricardo Leão têm a coragem política e até física para denunciar e conter abusos por parte de quem recebe aquilo de que não precisa...

Uma eventual segunda volta entre Mário Centeno e Gouveia e Melo, cujo pensamento político se desconhece, é um cenário de terror.

Tanto no mundo como no retângulo e ilhas os tempos são de incerteza.

Há casos que comprometem a imagem do Governo, mas as sondagens são boas.

Aparentemente a vitória de Kamala só é possível com a mobilização dos moderados de direita, das mulheres e dos destratados latinos.

O que se passou na Grande Lisboa não é comparável à violência quotidiana de muitas cidades francesas.

O PSD está rendido ao seu líder de uma forma como há muito não se via.
