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![]() Eduardo Oliveira E SilvaJornal i |
Portugal não soube mudar e adaptar-se à nova economia e não se pode responsabilizar apenas a classe política por isso.
O futuro é incerto tanto ao nível político como no de uma comunicação que assume cada vez mais importância num mundo globalizado.
Uma decisão judicial estragou a despedida de Gouveia e Melo e mostra falha de entendimento jurídico, o que não abona a favor de um candidato a...
Marcelo é o último Presidente com atividade política efetiva antes do 25 de Abril e nos primeiros passos da democracia.
Sónia Sanfona e Ricardo Leão têm a coragem política e até física para denunciar e conter abusos por parte de quem recebe aquilo de que não precisa...
Uma eventual segunda volta entre Mário Centeno e Gouveia e Melo, cujo pensamento político se desconhece, é um cenário de terror.
Tanto no mundo como no retângulo e ilhas os tempos são de incerteza.
Há casos que comprometem a imagem do Governo, mas as sondagens são boas.
Aparentemente a vitória de Kamala só é possível com a mobilização dos moderados de direita, das mulheres e dos destratados latinos.
O que se passou na Grande Lisboa não é comparável à violência quotidiana de muitas cidades francesas.
O PSD está rendido ao seu líder de uma forma como há muito não se via.
Além do Orçamento, temos o problema de Luís não gostar de Pedro nem de André, Pedro não apreciar Luís e detestar André, enquanto André não gosta de...
Tudo se encaminha para a viabilização do Orçamento, como convém a toda gente, do Presidente ao PAN.
O cenário de crise e de novas eleições legislativas mantém-se possível e poderá favorecer Montenegro.
Com o Estado que criámos não faltarão episódios de toda a espécie, do dramático ao ridículo.
O comportamento intempestivo de André Ventura dá razão à solução minoritária e corajosa que Montenegro escolheu.
O regresso trouxe pouca elevação e muita pantominice.
Da política à restauração, os exemplos de chico-espertismo, incompetência e impreparação manifestas são óbvios.
A sua afirmação passa por falar pouco, no momento certo, não hesitando em usar a sebenta de António Costa.
Falta à ministra da Saúde capacidade política e uma equipa mais forte de secretários de Estado.
Tirar Mário Centeno de governador do Banco de Portugal é atirá-lo definitivamente para a política.
Não sendo tão clara como o teste do algodão, a perceção popular raramente se engana.