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![]() Carlos AurélioJornal SOL |
Entre tantas palavras escritas é aceitável dizer que fomos amigos? De maneira relativa, talvez! Afinal quando se fala de amizade de que se trata?
Se dos nomes da terra nasce identidade, o idioma é a alma.
As elites tecnocratas que nos desgovernam e as do esquerdismo rasca enlatado em caviar exibem desdém doentio pela palavra saudade.
A nova torre de Babel quer sugar todas as línguas num único poço
A UE rejeitou os símbolos que fizeram a Europa e a realidade transcendente que deles emana.
Ainda hoje cismo se o taberneiro que vendia gatos não teria sido mais sábio governante do que a maioria que o abrilismo trouxe…
Após o 25/Abril sobrou muito Estado enfeitado de República e há um pouco de país que, entretanto, vai ardendo enquanto se despovoa.
Após o 25/Abril sobrou muito Estado enfeitado de República e há um pouco de País que, entretanto, vai ardendo enquanto se despovoa.
A nossa grandeza começou por nos percebermos independentes de Castela e por aí.
Num conto de Tolstoy, certo dia, Jesus sem os discípulos meteu-se sozinho pelos meandros de uma cidade até chegar a um apinhado de gente que...
Paulatinamente fomos envelhecendo enquanto os fundos europeus nos venderam fulgor alienante e nos compraram os filhos que não tivemos.
O 25 de Abril entortou à nascença nos famigerados 3 D’s.