Nação de ONGs: quem falará pelo Brasil na COP-30?
Em nenhum outro país, a utilização do ambientalismo-indigenismo como instrumento de manipulação político-ideológica atingiu o nível de influência que obteve no Brasil.
Aqui, desde o final da década de 1980, quando a vasta publicidade conferida ao assassinato do líder seringueiro Chico Mendes e aos incêndios florestais na Amazônia o converteram numa espécie de vilão ambiental global número um.
As políticas referentes ao meio ambiente e aos povos indígenas têm sido ditadas por agentes de influência daquele aparato internacional, tanto nos órgãos de Estado, como no eficiente exército irregular de organizações não-governamentais (ONGs) que transmite as diretrizes externas.
Para complicar, setores do Ministério Público e do Poder Judiciário foram devidamente cooptados para apoiar essa agenda antidesenvolvimentista e antinacional.
Com certa frequência, operativos desse aparato intervencionista intercambiam posições entre órgãos do Estado e ONGs, ajudando a assegurar uma transmissão mais efetiva das diretrizes “verde-indígenas” na formulação das políticas públicas nacionais.
Um exemplo relevante é o biólogo João Paulo Capobianco, atual secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e braço direito da ministra Marina........© Gazeta do Povo
