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Henrique Raposo ou o narcisismo enquanto arte

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Na semana passada enderecei um artigo ao Henrique Raposo. Era uma resposta a um primeiro texto seu. O tema era liturgia; mas bem podia ser Gaza, ou cebolas. Porque o Henrique Raposo sacoleja em confusões com uma prontidão quase militar, como um soldado que marcha ao som da sua própria corneta, embriagado na ilusão de zelo. Junta preconceitos como quem colecciona cromos: a proporção delirante entre o fervor formal de certos fiéis e uma suposta pusilanimidade no voluntariado, ou o diabo enquanto anedota.

O texto era para ser tomado como um reparo fraterno. Ingenuidade minha.

E o Henrique respondeu. Na resposta, ainda ensaiou alguma refutação. Mas foi superficial. E enganador. Veja-se, a esse propósito, quando afirma que os judeus rezam na língua original porque a falam. Não é verdade. O........

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