Nações Unidas, multilaterismo e direito micelial: o que será das futuras gerações?
Editado por Michael França, escrito por acadêmicos, gestores e formadores de opinião
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
benefício do assinante
Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.
benefício do assinante
Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
mestre em sustentabilidade pela PUC-Rio, membro da Coordenação Acadêmica do Justice, Welfare and Economics e consultora do Pacto Global e Agenda 2030/ONU no IAB Nacional - Instituto dos Advogados Brasileiros
No Antropoceno, época na qual o colapso ecológico se entrelaça com o colapso institucional, é preciso escutar o que a Terra já diz e não mais apenas falar em nome dela. Essa escuta não pode ser codificada nos moldes de um direito centrado no sujeito proprietário, na soberania antropocêntrica ou na forma-Estado. É nesse ponto que emerge a proposta do direito micelial.
Inspirado nos micélios, estruturas subterrâneas e interconectadas que sustentam a vida dos ecossistemas, o direito........
© UOL
