Temos de acabar com a mentalidade do poucochinho
Em Portugal, ser empresário, trabalhador liberal e alcançar sucesso tornou-se quase um pecado capital para quem segue uma carreira política. O alarido em torno da antiga empresa do primeiro-ministro é um exemplo disso. A julgar pelos comentários, o mérito parece não ter qualquer importância, mas sim o “pecado” de ter tido vida antes de ser primeiro-ministro, e provavelmente querer continuar a tê-la depois. Para quem está de fora, o que realmente parece que conta é o facto de ele não ter sido funcionário público e de ter ganho acima do salário médio.
É certo que........
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