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Se fosse ao contrário     

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15.09.2025

É verdade universalmente conhecida, advinda da natureza humana, que a morte de um inocente gera uma onda de compaixão geral. Não há homem que se sinta indiferente quanto a um assassinato de alguém sem culpa.

O problema é que há poucos dias assistimos ao baleamento de um senhor de direita, pró-vida e anti-woke. Isso já muda tudo. A onda de ódio ao Charlie Kirk e de regozijo pela sua morte tomou conta da esquerda norte-americana (e, como pudemos ver no Parlamento Europeu, por aqui não estamos muito melhores, se o minuto de silêncio em sua honra foi desrespeitado). E quando eu falo em “esquerda norte-americana” também, e principalmente, me refiro aos jovens entrevistados nas ruas que se riam e celebravam a morte de alguém cujo único crime foi promover o debate não-violento. Já para não falar que era........

© Observador