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Amor precisa-se, o antídoto esquecido contra a solidão

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16.09.2025

O ritmo acelerado da vida, o isolamento social e a cultura da superficialidade têm deixado muitos de nós desconectados de nós próprios e dos outros. Nessa realidade, o privilégio de amar e ser amado assume um papel ainda mais vital, não apenas para o bem-estar emocional, mas também para a saúde cognitiva e mental.

Amar e ser amado vai muito além do afeto, do elogio ou de gestos gentis: é uma experiência profunda de partilha e reconhecimento. É sentir-se visto e valorizado, sabendo que o outro nos acompanha sem tentar moldar ou apagar singularidades. É ter alguém que respeita o nosso espaço, a nossa individualidade, e que ao mesmo tempo se conecta conosco em intimidade genuína. Essa interação consciente fortalece a empatia, a paciência e a resiliência — qualidades essenciais para uma vida plena.

“O amor, quando é genuíno, não apenas aquece a alma: protege também o cérebro.”

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