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Charlie Kirk: luzes e lumes em tempos turbulentos

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sunday

O ataque covarde e selvagem a Charlie Kirk privou a esposa (agora viúva), Erika Lane Kirk, e duas crianças da possibilidade de continuarem a fazer parte de uma família cujo centro fosse um homem íntegro e com muito a ensinar aos EUA e ao mundo. Mas, felizmente, não existem apenas más notícias: Erika avisou que “não fazem ideia do que acabaram de desencadear” e já assumiu a liderança do Turning Point USA, a organização fundada pelo seu marido.

Segundo o jornalista Matthew Continetti, Kirk é uma vítima da violência política cada vez mais notória nos EUA.

O homicídio de Kirk foi um ataque bárbaro contra um indivíduo da sociedade civil, tão hediondo como, por exemplo, o tiroteio contra dois funcionários da Embaixada de Israel nos EUA. A compaixão pela atiradora, Elias Rodriguez, simpatizante do Hamas, atinge níveis ainda mais baixos quando sabemos que uma das vítimas, Sarah Milgrim, rastejou pelo chão antes de ser baleada pela segunda vez e colapsar. Milgrim, de 26 anos, e Yaron Lischinsky, de 28, eram um casal e morreram diante do Capital Jewish Museum, em Washington D.C.

Muito recentemente, soube-se que Luigi Mangione, que matou o diretor-executivo da United HealthCare, Brian Thompson, não será acusado de terrorismo por ter assassinado o líder da maior seguradora de saúde dos EUA, simplesmente porque a lei do estado de Nova Iorque não considera actos motivados apenas por ideologia como terrorismo. Mesmo assim, nove acusações continuam a ser imputadas a Mangione, que baleou Thompson pelas costas quando este se dirigia a uma conferência em Manhattan. O julgamento está marcado para 1 de Dezembro deste ano.

Esta violência também atinge políticos. No ano passado, o então candidato presidencial Donald Trump esteve em risco de morte pelo menos duas vezes. O........

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