O reconhecimento do estado de submissão
Sábado, 4 de Outubro “Dezenas de manifestantes pró-Palestina ocuparam estação do Rossio. Protesto estava no fim do percurso quando parte do grupo entrou na estação de comboios do Rossio, em Lisboa, e se sentou no chão. Um manifestante subiu a uma carruagem e foi eletrocutado.”
Quinta-feira, 2 de Outubro “Alexandra Leitão foi travada, quando tentava sair de carro do Museu do Design (MUDE), após o debate de quinta-feira, por dezenas de manifestantes que protestavam contra Israel após a detenção dos membros da flotilha humanitária que seguia em direção a Gaza. “Não é assim que se resolve”, disse a candidata à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, depois de se tentar dirigir aos manifestantes, que eram algumas dezenas. Entretanto, chegaram vários elementos da PSP que encaminharam a socialista de volta ao interior do edifício.”
Há um fio condutor a estas notícias para lá do comum pano de fundo dos protestos ditos a favor da Palestina. O que une estas duas notícias é uma velha máxima da política: a tolerância para com os excessos e a violência dos movimentos radicais acaba a virar-se contra os seus activistas e obviamente também contra........





















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