O PS precisa da pobreza como mentalidade dominante
No artigo “A esquerda precisa da pobreza” referi que o PS governou o país em 21 dos 28 anos entre 1995 e 2023, dificultando o enriquecimento dos portugueses num período de grande crescimento económico global. Não é uma surpresa, tendo em consideração os estudos sobre os perfis dos eleitores nas eleições legislativas, que indicam sempre uma percentagem muito mais elevada de votos dos eleitores de baixos rendimentos no total de votos do PS em comparação com a percentagem de votos desses eleitores no total de votos dos outros partidos que governaram o país esporadicamente.
A legislação laboral é uma das armas no arsenal do PS para limitar o enriquecimento do país, empobrecer as pessoas em comparação com os restantes europeus e promover o nanismo empresarial. Por isso, o apoio do PS à greve geral ilustra como o PS precisa da pobreza.
No conjunto de países da OCDE, Portugal é o país com maior rigidez no despedimento individual. Os empresários e os gestores de empresas têm conhecimento dessa rigidez, que deriva essencialmente (mas não exclusivamente) da justa causa para o despedimento não incluir como motivos o fraco desempenho do trabalhador e as condições adversas do mercado. Por isso, evitam ter contratos sem termo e recorrem a expedientes como contratos a termo sucessivos, subcontratação e recibos verdes.
Isto tem várias consequências:
Salários baixos, que dificultam o enriquecimento das pessoas. Os governos do PS têm decretado o aumento rápido do salário mínimo nos últimos anos e o governo da AD vai pelo mesmo caminho. Se esse movimento continuar, não faltará muito tempo até o salário médio estar praticamente igual ao mínimo, o que ilustra a orientação preferencial do PS (e de toda a esquerda) de nivelar por baixo, levando os outros partidos a reboque. Isto é........© Observador





















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