E subiram aos céus
O que fazer diante da amplitude do desconhecido, de tudo quanto não sabemos, o que desconhecemos, sobre os outros, e sobre nós, a nossa história, o nosso passado, o que somos no presente, o futuro em branco? Como havemos de hospedar o desconhecido contido na nossa vida? Aquilo que em nós não cede e não é passível de ser violado, o lugar onde reside a chama, dentro de cada um. Como será esse lugar-aventura?
Leio Poética da Relação, de Édouard Glissant e dou com a sua reivindicação do direito à opacidade. “Não me perturba aceitar que há lugares na minha identidade que são obscuros para mim”, afirma Glissant. Analogamente, continua: “Sou capaz de conceber a opacidade do outro para mim, sem reprovar a minha opacidade para com ele. Para sentir solidariedade por ele, ou conviver com ele, ou gostar do que ele faz não é necessário compreendê-lo. Não é necessário tentar tornar-me o outro (tornar-me outro) nem “moldá-lo” à minha imagem.”
O que não conhecemos, enquanto decidimos a nossa vida e a levamos por diante, tudo quando ao escrever se eleva como........





















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