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“Quem tentar, morre”. Mas temos mesmo de tentar

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13.03.2025

Numa tentativa de salvação da dignidade do Partido Social Democrata, assinamos este texto cientes da ameaça de “morte” proferida por “destacados dirigentes do PSD”. Assumimos o risco com a convicção de que a morte que é necessário evitar é a do PSD como o conhecemos.

Causa-nos estupefação o silêncio de um partido inteiro, por sinal o maior de Portugal, perante uma situação de gravidade política inqualificável. Toda a narrativa montada em torno deste caso, por pessoas que têm grandes responsabilidades na defesa da Democracia, é chocante. Causa-nos vergonha assistir um primeiro ministro assumir confortavelmente que seria candidato enquanto arguido.

Num momento crítico para a Europa e para o País, é inadmissível que revelem uma total falta de sentido de Estado, colocando os interesses pessoais à frente dos interesses das pessoas ao criar esta crise política, que........

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