Reclamações: O cúmulo das inquietações
Advertência: os n.ºs ora apresentados pela Direcção-Geral do Consumidor reportam-se exclusivamente a reclamações registadas em livro; nem aos balcões, nem por contactos à distância (telefone ou mensagens electrónicas) nem por quaisquer outros meios que não os constantes das duas versões do livro.
Em 2024, 444.815 registos nos livros de reclamações (255.048 em suporte papel e 189.767 no digital).
O ano passado houve 448.199 reclamações em suporte papel e no digital.
O maior número de reclamações cabe a comércio e serviços: 191.472.
De seguida, as comunicações: 101.359
Serviços de saúde: 34.643.
Serviços sob a alçada da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE): aumento de 10%.
Serviços públicos essenciais (de catálogo): as comunicações eletrónicas e os serviços postais os mais visados: 101.359 reclamações.
Em seguida, eletricidade e gás natural: 27.787.
Depois, transportes públicos: 18.711.
Águas e resíduos: 4.380 reclamações.
Diz-se que há um ligeiro decréscimo em relação a 2023, a acreditar nos n.ºs apresentados. Com destaque para a eletricidade e gás natural: redução de 27,6%.
Instaurados, porém, só cerca de 3 mil autos de contra-ordenação (2.929) em razão de infrações ao regime........
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