Aí, recusas-te a agir? Às mãos da sociedade civil vais ter de carpir…
De onde se narra – ó coisa vil - que a administração pública foi posta na “amarra” por uma instituição da sociedade civil…
É vulgar dizer-se que com o avançar da idade… os anos pesam!
Não sabemos se pesam se não.
Sabemos que o avolumar de memórias exige, por vezes, que delas nos libertemos para que nos não escapem.
Em Portugal constituiu-se em 1982, com a primeira Lei de Defesa do Consumidor, o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, na órbita da administração central indirecta do Estado, para que desenvolvesse as políticas que o Governo traçaria no âmbito da formação, informação e protecção do consumidor.
Os Ministérios da tutela sucederam-se: o da Qualidade de Vida, o do Ambiente, a Presidência do Conselho de Ministros, o Ministro-Adjunto, o da Economia, que sabemos nós! Nunca onde, por direitas contas, deveria estar, antes na Justiça!
A inoperância do INDC foi patente, depois de uns anos em que foi contagiante o entusiamo de Carlos Pimenta, no Ambiente e, mais tarde, de Macário Correia. Honra lhes seja!
Mas os grilhões internos eram enormes e a ausência de altura dos seus medíocres dirigentes a pouco ou nada levava. Um logro. E quadros abundantes para o nada que cumpriam.
Transformou-se o........
© diariOnline
