Nosso imenso prazer: Botafogo faz tributo aos ídolos do passado
Nilton Santos atualizou a enciclopédia. Mané Garrincha assistiu, lá do céu, chamando cada marcador de “João”. Túlio achou uma maravilha. Donizete sentiu alma de pantera no time. Abreu considerou coisa de “loco”. Jairzinho viu um “furacão” passar pelo Rose Bowl, em Pasadena. Didi, o Príncipe Etíope, testemunhou, em outro plano, o Botafogo abalar o reinado do atual campeão da Champions League na vitória por 1 x 0 na segunda rodada da Copa do Mundo de Clubes da Fifa. Está encerrado o jejum de 4.568 dias dos clubes brasileiros em partidas oficiais contra europeus. O último êxito havia sido do Corinthians contra o Chelsea na conquista de 2012.
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Foi um tributo do Botafogo a todos os ídolos do passado. Heróis em cada jogo que suaram bicas para construir uma história centenária maltratada até pouco tempo com três rebaixamentos para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. O alvinegro ressurgiu gigante sob a gestão controversa do investidor estadunidense John Textor. Curiosamente, o empresário teve o dia da vingança contra um entre tantos desafetos.
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