Dar esperança ao povo – Caderno de Encargos para o PS
O historial democrático português é pautado por desígnios claros de governação: os executivos de Cavaco Silva focaram-se no aproveitamento dos fundos europeus para o desenvolvimento; António Guterres na modernização do Estado, combate às desigualdades e afirmação externa; José Sócrates na modernização do estado e da economia; Passos Coelho na agenda de “ir além da troika”; e António Costa no fim da austeridade, na devolução de rendimentos e no rigor das contas públicas.
Ora, olhando para ano e meio destes dois governos da AD, constatamos, infelizmente, que o seu único desígnio é a resposta diária ao briefing matinal dos jornais, numa gestão reativa e efémera, não apresentando uma agenda reformista, inspiradora ou criadora de esperança num futuro melhor. Não existe visão nem estratégia, nem, tão-pouco, a competência e a audácia necessárias para enfrentar os problemas que se agudizam a cada dia.
Na Saúde, temos saudades do que Luís Montenegro chamava, ainda há dois anos, de caos. Na habitação, as políticas de estímulo da procura têm agudizado o problema, a economia abranda e falha em atrair e reter empresas que criem produtos de alto valor acrescentado e remunerem condignamente a geração mais qualificada de sempre.
Pior, não se fala de futuro. As alterações climáticas, a sustentabilidade, a economia........





















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