Netanyahu fica em xeque após organizações judaicas denunciarem genocídio
O premiê israelense Benjamin Netanyahu foi levado às cordas, para usar uma linguagem do pugilismo, e beijou a lona depois de uma saraivada de golpes.
A sua sobrevivência política está em xeque e, como destacado na coluna de ontem, até o presidente Donald Trump eximiu-se de responsabilidade e criticou a fome e as mortes em Gaza.
Na verdade, faltava uma reação dura, indignada, vinda de dentro de Israel, feita por organizações judaicas contra a matança de palestinos inocentes na faixa geográfica de Gaza, quer por bombas, fome e migrações forçadas. Aliás, são visíveis as perpetrações continuadas de crimes de guerra e contra a humanidade.
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Duas respeitadas entidades humanitárias, B´Tselem e a PHRI (Physicians for Human Rights), ambas sediadas em Israel, reagiram e apelaram por um imediato cessar-fogo a organizações internacionais, aos estados nacionais e aos cidadãos do mundo.
Nos dois relatórios, a B´Tselem e a Physicians for Human Rights vão mais longe do que os juristas nas suas conclusões sobre tipificações........
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