Cerco e deportações em Gaza: negar comida é a forma mais cruel de guerra
No início da semana, a ativista climática Greta Thunberg foi detida pelo Exército israelense após participar de uma missão humanitária com destino à Faixa de Gaza.
A bordo do barco Madleen, ela e outros ativistas — entre eles, o brasileiro Thiago Ávila e Silva Oliveira — tentavam romper simbolicamente o bloqueio marítimo imposto por Israel e entregar ajuda alimentar a uma população faminta.
Interceptados em águas internacionais pela marinha israelense, os ativistas foram detidos (alguns sem acesso imediato a advogados) e deportados do país.
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A tentativa do grupo evidencia o nível de desespero que tomou conta da comunidade internacional diante daquilo que já é descrito como um dos maiores colapsos humanitários dos tempos recentes.
Desde março, com o endurecimento do bloqueio israelense, Gaza praticamente não recebe alimentos. Para tentar responder à pressão internacional, Israel autorizou a criação da Gaza Humanitarian Foundation (GHF), uma entidade privada, opaca e com forte apoio dos EUA.
Israel bloqueou por completo a entrada de ajuda humanitária no território. A medida veio após o colapso de um cessar-fogo e, oficialmente, visava pressionar o grupo extremista........
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