'Feijoada light' é uma contradição que beira a hipocrisia
Se algum dia te pedirem um exemplo do que é um oxímoro, ou uma contradição em termos, você pode dar vários. Como a frase que diz minha instrutora de academia ao despedir-se de quem fica ali carregando toneladas de ferro: "Bom treino!".
Ou, se formos nos ater ao mundo da gastronomia, você pode citar a forma como agora descrevem certa versão de nosso prato emblemático: "feijoada light". Ou é feijoada; ou é "light".
O assunto voltou-me à mente (e ao estômago) semana passada, ao almoçar no restaurante A Baianeira, no Museu de Arte de São Paulo. Para minha sorte, era uma quarta-feira. E o prato do dia era feijoada — escrita só assim, sem sobrenome. Nem "completa" nem "light".
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