Grupo Collor em Alagoas tenta recuperação há 6 anos e soma R$ 100 milhões em dívidas
Não bastasse a prisão que terá de encarar nos próximos anos, o ex-presidente Fernando Collor de Mello ainda enfrenta uma ruína empresarial, que causa uma lenta, mas progressiva queda do grupo de comunicação construído pela família em Alagoas.
Cercado de dívidas e enfrentando sucessivos bloqueios de contas e bens pessoais, Collor é o acionista majoritário das empresas da OAM, grupo que reúne rádios, TVs, sites, jornal e uma gráfica, e que está em recuperação judicial desde 2019. O grupo acumula dívidas de mais de R$ 10 milhões.
O grupo chegou a apresentar e ter aprovado o plano de recuperação judicial pelos credores, em julho de 2022, mas por conta de denúncias de possível crime falimentar, como a suspeita de "compra de votos" por parte da OAM, a Justiça encaminhou o caso para investigação policial —que ainda está em curso.
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