Diagnóstico precoce: saber o que ainda não sentimos
Imagine que recebeu uma mensagem do seu centro de saúde: “De acordo com o seu histórico clínico, perfil genético e dados de estilo de vida, o seu risco de desenvolver insuficiência cardíaca nos próximos três anos é elevado.” Não está doente, não tem sintomas, mas de repente passa a viver com essa informação. O que faria? Mudaria de hábitos? Iria pedir exames? Ficaria em alerta ou em pânico?
Este cenário, que parece retirado de um episódio de ficção médica, já não pertence ao futuro. Está a acontecer. A algoritmia computacional está a ser treinada para fazer o que nenhum médico consegue: ler milhões de registos clínicos e descobrir padrões ocultos que antecipam doenças antes que estas se revelem. Nos cuidados de saúde primários, isto traduz-se em algoritmos capazes de sinalizar pessoas aparentemente saudáveis que têm maior risco de vir a sofrer, por exemplo, um AVC, desenvolver diabetes tipo........





















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