Os incidentes com drones sobre o Aeroporto de Copenhaga, que as autoridades dinamarquesas classificaram como o ataque mais grave de sempre contra infraestruturas críticas do país, não podem ser tratados como episódios menores. Inserem-se num padrão mais amplo: nos últimos dias, vários aeroportos europeus sofreram ciberataques coordenados e, em paralelo, multiplicaram-se as incursões e voos provocatórios de aviões militares russos nos céus da Europa. Nada disto é por acaso. São ensaios, provocações calculadas e testes de resiliência que Moscovo conduz contra a Europa, aproveitando a fraqueza política que sente: um Trump na Casa Branca, hostil à NATO, e uma União Europeia tibia e dividida.

A identificação de três navios como possíveis........

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