O ressurgimento da voz de Pedro Passos Coelho no debate público não é um mero regresso político, mas sim o eco persistente de um alerta. Como um farol que teima em guiar, a sua figura tenta orientar o país através das ondas de ilusão e irresponsabilidade que assolam o panorama nacional. Sempre controversa e acutilante, a sua intervenção é um divisor de águas que confronta o status quo socialista com a crueza dos factos, seja na gestão da crise financeira, seja na política de imigração.

A tendência de deturpar as palavras de Passos Coelho, em particular sobre a imigração, é uma tática de desqualificação política. O seu discurso nunca foi de negação ou de xenofobia, mas de responsabilidade e escrutínio. O alarme que lança não é contra os imigrantes, mas sim contra uma política de portas abertas sem escrutínio e sem a devida preparação do país. A metáfora é poderosa: é imperativo estar capacitado para receber e evitar uma inundação em primeiro lugar,........

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