Jantares e outras considerações
1 Ah os jantares lisboetas e as voltas que eles dão. (Ou que querem que eles dêem.)
Agora foi mais um, o jantar dos falsos passistas e o seu (a caminho?) apoio a António José Seguro. Uma coisa com semanas mas que ou fora já indiscretamente contada aos bocadinhos, aqui e ali, quebrando-se o recato sugerido pelo autor da iniciativa de juntar algumas pessoas “de bom senso” para conhecerem melhor um candidato presidencial; ou talvez que um ouvinte casual deste encontro o resolvesse contar para chegar à meta procurada de um jornal. (O qual, naturalmente fez o que quis com a história.)
O encontro agradou a convidantes e convidado (que “gostou de o ser”). Foi o pouco que eu soube e até aqui nada disto mereceria uma linha, a não ser a questão dos, digamos, comportamentos. E aí não sei o que é pior: se pessoas que não (se) resistem a si próprias – e contam –, para brilhar com uma suposta “caixa”, transformando automaticamente um jantar de conhecimentos mútuos e troca de ideias numa coisa que ele nunca foi; se dar intencionalmente seguimento jornalístico a uma história que apesar de se conhecer mal, irá ser ampliada, muito condimentada e publicada com o máximo relevo. Onde quero chegar? A isto: a quem o jantar pode afinal não servir como um sapato apertado é........





















Toi Staff
Tarik Cyril Amar
Gideon Levy
Stefano Lusa
Mort Laitner
Sabine Sterk
Robert Sarner
Ellen Ginsberg Simon
Mark Travers Ph.d