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Imagine

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17.04.2025

“Imagine”, de John Lennon, é uma ode ao socialismo, uma melodia que penetra na nossa mente e uma letra que, à medida que a cantamos, nos torna socialistas sem nós sequer nos apercebermos. Lennon, canta a visão socialista de mundo:

Eis a utopia socialista/comunista, que promete o paraíso na terra, cujo deus é o partido, que nunca funcionou em lado nenhum e que só trouxe miséria, fome e morte aos países onde a revolução triunfou.

Sem Deus, sem a consciência de que o maior problema da humanidade é o pecado, os marxistas «Curam superficialmente a ferida do povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.» (Jeremias 8:11) e apresentam o homem como um ser intrinsecamente bom, capaz de viver em perfeita paz e harmonia, sem nunca prejudicar o seu próximo. Aliás, é só ler livros como O Arquipélago Gulag, Fome Vermelha e Cisnes Selvagens para percebermos a “bondade” com que os grandes líderes comunistas, da ex-URSS e da China, trataram o seu próprio povo.

Mas, chega de falar do “Imagine” de John Lennon. Hoje, e porque os cristãos têm consciência de que são pecadores e de que o maior problema do ser humano é o pecado, que o afasta de Deus e o deixa à mercê de toda a sorte de falsos deuses, decidi partilhar consigo a prosa Imagine, de Paul Tripp:

«O pecado está em todo o lado, a distorcer e a deturpar as coisas boas que Deus criou. Não é preciso fazer uma análise profunda para ver os problemas em si e à sua volta. Ao mesmo tempo que minimizamos os problemas que existem em nós próprios, os problemas que vemos nos outros causam-nos grande preocupação. O pecado produz em nós uma raiva viva e egoísta. A sua presença significa que a pressão está em todos os lugares deixando-nos susceptíveis à sua atracção. Isso faz com que os jovens exijam as coisas à sua maneira e se percam nos seus caminhos.

O pecado corrompe as nossas instituições, cria agitação social, leva nações à guerra e divide famílias e igrejas. Ele dá palco à falsidade e à insensatez o poder de seduzir. Ele estará connosco até que a trombeta final soe a nota da nossa libertação. Ficaremos cheios de cicatrizes e exaustos por causa da batalha contra o pecado enquanto explodimos com uma alegria nunca antes experimentada. Sim, o pecado é verdadeiramente a doença suprema da humanidade, o seu dilema sombrio e a sua lamentável maldição.

Imagine como o casamento seria mais fácil se não existisse pecado.

Imagine a alegria da unidade, da compreensão e do amor imaculado.

Imagine viver nesta união para toda a vida, sem motivos........

© Observador