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Estamos aqui, os QUEER, viemos pelos vossos filhos

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20.05.2025

Junho está às portas e as marchas lgbt voltarão a desfilar pelas ruas e a gritar palavras de ordem como as que mencionei acima e que foram cantadas na Marcha Drag de Nova Iorque em 2023.

Na altura, li muitos posts e comentários de pais revoltados, mas, infelizmente, nada disto é novo. Em Fevereiro de 2016, publiquei o livro “Todas as coisas me são lícitas, mas…”. Na página 97, podia ler-se: «Esteja atento! O lóbi gay não vai parar até ganhar os seus filhos para a sua causa. No Brasil, durante uma marcha do orgulho, os activistas seguravam uma faixa com esta declaração: ‘NÓS NÃO QUEREMOS GANHAR-VOS A VOCÊS, QUEREMOS GANHAR OS VOSSOS FILHOS’.»

Poucos acreditaram que eles estavam a falar a sério. Os que acreditaram e denunciaram foram acusados de estar a tirar a frase do contexto, tal como aconteceu com os que denunciaram a frase que intitula este artigo.

Infelizmente, nada disto é novo. O grande problema é que as leis que proíbem o denominado “discurso de ódio” – qualquer afirmação que denuncie as intenções do colectivo lgbt e de outras minorias políticas protegidas – legisladas e aprovadas por maiorias partidárias, que usam essas minorias para fazer avançar a revolução cultural em curso, têm obrigado os média a silenciar as vozes dissidentes e a acusar qualquer um que se atreva a desmascará-los de ser d’extrema-direita, nazi, fascista, homofóbico, transfóbico, e outros rótulos que visam silenciar os que não se ajoelham à narrativa.

Por isso, acredito que a maior parte dos cidadãos portugueses nunca ouviu falar de um artigo publicado em 1987, escrito por Michael Swift, que trabalhou para uma publicação chamada Gay Community News. Ler esse artigo nos dias de hoje, torna mais chocante e mais evidente o avanço da agenda lgbt no que diz respeito ao assédio às crianças. Lido no congresso dos EUA, pelo congressista William Dannemeyer, que também o incluiu no Registo do Congresso, o artigo dava conta dos desejos da comunidade gay:

Vamos sodomizar os vossos filhos, emblemas da vossa frágil masculinidade, dos vossos sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los nas escolas, nos dormitórios, nos ginásios, nos vestiários, nos desportos, nos seminários, nos grupos de juventude, nas casas de banho dos cinemas, nas casernas do Exército, nas paradas de camiões, nos clubes masculinos, nas casas do Congresso, onde quer que homens fiquem junto com homens. Os vossos filhos tornar-se-ão nossos subordinados e cumprirão as nossas ordens. Serão........

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