Aliança Democrática pós-eleitoral
O acordo que reactivou a Aliança Democrática assinado dia 7 de janeiro de 2024 era válido para as legislativas antecipadas em março de 2024 e para as europeias em junho de 2024 e os três partidos comprometeram-se também a apoiar a coligação dos congéneres açoreanos nas regionais em fevereiro de 2024 e os entendimentos afins de base local nas autárquicas em 2025.
A recusa da Assembleia da República em dar a confiança que o governo da AD lhe pediu no dia 11 do corrente provocou a antecipação para 2025 das legislativas de 2028, que o acordo de janeiro de 2024 deliberadamente não cobriu – à semelhança do que fez no que respeita às presidenciais de 2026.
Nesta conformidade, e na ausência de novo acordo, os três partidos que constituem a AD deviam concorrer separadamente ao ato eleitoral que vai ter lugar em maio.
O que é sobretudo relevante para o CDS que aparentemente foi prejudicado pelo número de deputados que lhe foi atribuído em 2024, dois, quando em 2022 tinha recebido quase 90 mil votos, isto é, o........
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