Reversão da guarda e da residência da mãe alienadora
Este é o testemunho de um pai alienado sobre uma situação em que a intervenção especializada, de cariz sistémico, multidisciplinar e contextualizada, conseguiu proporcionar a reversão da guarda e da residência da mãe alienadora para o pai alienado, um pai que que aqui nos conta, em primeira pessoa, os mecanismos de alienação parental, as consequências devastadoras para a relação com o filho e, ao mesmo tempo, a força de um vínculo que resistiu ao tempo e à manipulação.
Assim começa o relato de um pai alienado que, desde o nascimento do filho, enfrentou um processo de afastamento contínuo e profundamente doloroso: “Treze anos de alienação parental. Treze anos de dor, de mentiras e de luta. Mas também treze anos de resistência, de amor incondicional e de esperança”. Esta narrativa revela, o sofrimento de um pai alienado, marcado pela exclusão, pela injustiça e pela sensação de perda de tempo irreparável com o filho e a resiliência para persistir e lutar juridicamente e emocionalmente, até alcançar a possibilidade de restabelecer o vínculo familiar. A resistência ao apagamento do vínculo, o amor incondicional que sobrevive mesmo à distância, e a esperança que se mantém viva apesar da injustiça, são elementos que conferem força e sentido à sua luta.
Esta dualidade, sofrimento e resistência, reflete o paradoxo vivido por muitos pais e mães alienados, a experiência da dor extrema coexistindo com a capacidade de manter viva a crença num reencontro e na restauração da relação com o filho.
Durante mais de uma década, este pai alienado, viu-se impedido de exercer plenamente o seu papel paterno devido a acusações infundadas e a estratégias de manipulação de uma mãe alienadora que procuravam romper o vínculo afetivo entre ele e o filho. Referiu-nos: “Durante 13 anos, um pai foi afastado do filho por falsas acusações e manipulações. Hoje, após longa batalha judicial, reconstrói a família e partilha o seu testemunho como mensagem de esperança para outras famílias”, testemunhando o impacto prolongado que estas práticas exercem, anos de ausência forçada, desgaste emocional e uma batalha judicial que, para muitos, se torna um percurso muito doloroso.
Este pai alienado, partilhou o desfecho positivo da sua história, a reconstrução da relação familiar, transmitindo-nos uma mensagem essencial, a de que, apesar das dificuldades e da dor, é possível recuperar laços afetivos e restituir a verdade das relações parentais. Assim, mais do que um testemunho individual, esta partilha assume-se como um farol de esperança para outras famílias que enfrentam situações semelhantes, lembrando que a alienação parental é uma ferida que pode, com intervenção adequada, ser cicatrizada.
Este pai alienado, conta que desde muito cedo, foram surgindo justificações para limitar o contacto entre ambos: “Desde bebé, o meu filho foi afastado de mim e da sua família — paterna e até materna. Primeiro porque “amamentava”, depois porque “não estava habituado ao pai”, mais tarde porque “tinha pesadelos”. As desculpas foram sempre mudando”. Assistimos ao relato de anos de dor e de luta que traduzem que, não só o........





















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