Que pessimismo é este que nos invade?
Como atuar corretamente nesta mudança de época na qual estamos metidos? É aceitável, neste contexto indefinido e divagante, uma atitude sempre colorida e egoísta, que tem como único mérito o de não incomodar aqueles que não partilham idênticas convicções, ou será que o bom-senso nos manda encetarmos, em comum e sem medo, uma saudável peregrinação comunitária, descobrindo, em conjunto, o caminho de novidade que todos teremos de trilhar?
Qual o lucro, e para quem, de uma estendida desconfiança que hoje parece ter-se instalado em múltiplos meandros do nosso viver quotidiano, sobre tudo se discursando “com um pé atrás”? Porquê o escondimento ou a agressividade que reinam em vez da cordata – não necessariamente pacífica – discussão que até agora pontificava quando nos reuníamos, tanto no doméstico reduto como no habitual encontro mensal num restaurante da cidade?
Os cidadãos anónimos que somos, e que constituímos a avassaladora maioria dos eleitores, o que é que pensamos disto tudo, dessa confusão “out there” (lembram-se da série norte-americana em que, antes de os polícias abandonarem o “Precinct” e saírem para a rua , o mais graduado lhes dava instruções precisas sobre as suas respetivas tarefas, e no fim, amigavelmente, lhes dizia: be careful out there! ) ? O que é que os........





















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