União Europeia: A insustentável leveza do ser
Escrevo esta pequena reflexão na primeira semana de outono de 2025, em reação ao discurso que Mário Draghi proferiu no 46º Encontro de Rimini em Itália no dia 22 de agosto acerca do estado da União. Na altura Draghi considerou ter sido este o ano em que a União Europeia viu desaparecer a ilusão de que a dimensão económica do bloco lhe conferia peso geopolítico no mundo e acrescentou que manter o status quo significa render-se e deixar a Europa à margem. Do texto da sua intervenção retiro as conclusões mais pertinentes, obviamente, de acordo com as minhas próprias palavras e interpretação:
Dito isto, não é possível que uma entidade política como a União Europeia, o projeto político mais inovador do século XX, chegue a 2025 e dependa da Federação Russa para o abastecimento de energia, dos EUA para as tecnologias de informação e comunicação e da China para os semicondutores e as terras raras, três Estados que não respeitam as liberdades........





















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