Sete de Outubro, festa no ISCTE
No dia 7 de Outubro passaram-se dois anos desde que uma horda de selvagens invadiu o território de Israel e feriu, torturou, chacinou ou sequestrou quase sete mil pessoas, quase todas civis, a maioria jovens. Naturalmente, em Portugal e no resto do Ocidente diversas organizações e “colectivos” sortidos não podiam abster-se de celebrar a data. Alguns fizeram-no de modo explícito, através de manifestações cujos cartazes, por imagens ou slogans, glorificavam os selvagens. Outros foram discretos ou cínicos, e aproveitaram a efeméride para promover eventos de apoio às “vítimas” da “agressão”, mas da “agressão” israelita, que é aquilo a que chamam “genocídio”, uma curiosa inversão da realidade que não só desvaloriza os genocídios autênticos como tenta legitimar retrospectivamente o 7/10.
Entre os apreciadores declarados ou subtis da barbárie, um organismo, no sentido empregue para definir as bactérias, chamou-me a atenção. Trata-se do Observatório de Estudos da Palestina (OPal), que assinalou o 7/10 com o seguinte comunicado: “No dia 7 de Outubro, completam-se dois anos desde o início do genocídio em curso contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza. Neste dia, o OPal apoia e participa na vigília organizada pelos Estudantes pela Palestina, e convida todos a participar neste espaço de reflexão, comemoração e responsabilidade colectiva.”
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