Uma Meditação sobre a Arte de Não Fazer Nada
A entrada no 93º ano não é motivo para grandes celebrações. Passaram apenas dois anos desde o primeiro dia da minha décima década e oito anos desde o seu término.
No entanto, é um momento oportuno para fazer um balanço e avaliar todas as coisas que deveriam ter sido feitas e outras que deveriam ter sido evitadas.
Para quem não se reformou, a perspetiva de ter um único dia sem fazer absolutamente nada parece deliciosa, mas bastante inatingível. Viver as horas de vigília tornou-se tão programado e regulamentado que, para além de se tornar um eremita ou anacoreta, parece impossível evitar recorrer ao telefone e à internet para comunicar com familiares, amigos e colegas; quanto mais evitar as tarefas monótonas do trabalho e de casa. Até o........





















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