Mãos ao ar!
No imaginário coletivo dos assaltos a bancos, os ladrões sossegam os anónimos clientes de bruços no chão das agências garantindo-lhes que nada perderão porque a companhia de seguros cobrirá o prejuízo. No Novo Banco, o assalto fez-se ao contrário: o prejuízo foi coberto pelos anónimos contribuintes. Pelo Estado. O Estado que pagou para vender um ‘banco bom’ em que um terço do balanço era ‘mau’, o Estado que fez assistencialismo ao fundo Lone Star que agora se repimpa de lucros, o Estado que tem a expectativa de receber dois mil milhões de euros depois de ter injetado 3,4 mil milhões nas coberturas de prejuízos em cima de 4,9 mil milhões aquando da criação do Novo Banco.
Pelo caminho, venderam-se ativos entre o barato e o desbarato, porque o modelo desenhado pelo Estado não só permitia como implicava tal pressa. Até que, num golpe entre o sentido de........





















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