Um fósforo
Nunca trabalhei diretamente com Francisco Pinto Balsemão. Embora as hipóteses e conversas para que uma relação profissional se pudesse estabelecer tenham sido várias, a verdade é que, por uma razão ou por outra, ela nunca se concretizou.
A minha realidade e a do homem que deixa marcas relevantes na Comunicação Social portuguesa nunca conseguiram confluir e abrir espaço para que as vontades se abraçassem.
Não sei, no momento em que as escrevo, para onde estas linhas me conduzem. Deixo-me apenas levar pela sensação de vazio para que o desaparecimento de pessoas que povoaram o meu universo profissional e pessoal, durante muitos anos, me arrasta.
Por vezes, fico com a sensação de que já vi demais e que assisti a coisas que nunca esperava presenciar. Entre a esperança e o desencanto, a alegria e a tristeza, a inovação e o imobilismo, a indiferença e a solidariedade, a vida escoa-se ao ritmo de um fósforo. Que fica de tudo isto, desta montanha russa em que os dias se consomem?
Gostaria de chegar à conclusão – pelo menos, na área da Comunicação Social, desde sempre, aquela onde........





















Toi Staff
Gideon Levy
Tarik Cyril Amar
Stefano Lusa
Mort Laitner
Sabine Sterk
Robert Sarner
Ellen Ginsberg Simon
Mark Travers Ph.d