O custo político de otimizar para não ter de se cortar
Nenhum Governo gosta de cortar na despesa. A expressão cheira a troika e implica sempre uma redução da qualidade dos serviços ou a sua reorganização, o que gera no imediato uma fatura política sempre difícil de dirimir, seja junto dos utentes ou dos profissionais, se falarmos do caso da Saúde.
Porém, se preferirmos uma "otimização de recursos" ou quisermos "otimizar a despesa" - como tem sido apelidada a ordem do Ministério da Saúde aos hospitais para reduzir em 10% os gastos com bens e serviços -, se calhar custa menos.
Se, além disso, o primeiro-ministro disser que "não há nenhuma orientação no sentido de cortar o que quer que seja",........





















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