O valor das coisas
Creio haver um grande significado moral e espiritual em uma frase comumente atribuída a Tolstói, que diz algo como: “Há quem passe por um bosque e veja apenas lenha para a fogueira”. Vocês já notaram que há pessoas que são incapazes de perceber a beleza, a profundidade e o mistério do mundo que as cerca?
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Parecem viver na porção mais rasa da vida, reclamando da sorte ou atribuindo todo o propósito da existência a ser produtivo, ficar rico ou qualquer outra coisa que lhes distraia da difícil tarefa de compreender a si e ao mundo. Para elas, o bosque, que poderia representar transcendência e vida, é percebido como algo que comporta somente uma dimensão funcional, assim como, muitas vezes, suas próprias vidas.
Não se nega a porção funcional da floresta – e, em última instância, também da vida -, mas reduzir toda a interpretação da realidade a tal aspecto, parece ser uma inaceitável diminuição do valor intrínseco das coisas. Há um simbolismo presente na realidade que, uma vez ignorado, faz com que a experiência humana se torne miseravelmente........





















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