Imagine que a dor é como uma viagem de avião
Dia Nacional de Luta Contra a Dor
Caro(a) leitor(a), neste Dia Nacional de Luta Contra a Dor, convido-o(a) a fazer uma viagem metafórica comigo. Não se importa de me acompanhar?
Imagine que a dor é como uma viagem de avião na qual embarcou. Essa viagem pode ser previsível ou inesperada: por vezes mais curta, como um voo dentro da Europa (dor aguda), ou mais longa, como uma travessia intercontinental (dor crónica). Concordamos que, independentemente da distância, a viagem pode ser tranquila ou turbulenta — tal como a dor pode estar sob maior ou menor controlo.
Sabemos também que os passageiros são muito distintos: uns mais preparados e proativos, outros mais ansiosos, inquietos e reativos. Uns confiam no destino, outros questionam se chegarão em segurança. Isto mostra-nos o quão pessoal é a experiência da dor, que envolve não apenas aspetos biológicos e sensoriais, mas também dimensões emocionais, comportamentais e sociais.
Na chegada ao aeroporto, no balcão de check-in (a avaliação clínica), é essencial ter os documentos em ordem. Aqui falamos de um verdadeiro “passaporte da dor”: história da dor (aguda ou crónica, oncológica ou não oncológica), antecedentes pessoais e principais comorbilidades, história farmacológica, alergias, intolerâncias e possíveis interações. O assistente acompanha o passageiro até ao voo. Pode levar toda a........





















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