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![]() Luis Miguel HenriqueDinheiro Vivo |
Hoje, em França, há menos de dois trabalhadores por cada reformado, e a projeção para 2050 é ainda mais dramática.
Portugal não pode continuar a adiar mudanças estruturais porque meia dúzia de interesses instalados gritam mais alto.
O acordo União Europeia-Mercosul promete transformar relações num momento crítico da política global.
O sistema de segurança social, tal como está, não resistirá incólume às tendências que se desenham no horizonte.
Porque nunca mais conseguimos seduzir nenhum outro investimento desta dimensão para Portugal neste século?
A ideia de um “'cluster' industrial da construção” é-me particularmente querida.
A matemática é um dos alicerces do desenvolvimento tecnológico e da inovação de uma nação.
De falta de coragem para mexer numa das “vacas sagradas” da nossa Lei não pode ser Montenegro acusado.
Será que a atual lei laboral protege todos por igual ou apenas os que estão dentro do “sistema”?
Em tempos de incerteza, o papel do Governador do Banco de Portugal ganha uma relevância especial.
A verdade é que a TAP pode ser viável, mas não como está, pois precisa de uma reestruturação.
Quando o fisco atua como juiz e como parte, o equilíbrio democrático é posto em causa e se em Espanha isso já se manifesta de...
O maior custo decorre sempre de não se estar preparado. É assim numa família, numa empresa e numa nação.
A centralização, aliada à abertura de capital, trará maior equidade ao futebol português.
A reforma do Estado é, sobretudo e na sua essência, também uma batalha política e cultural.
A candidatura do Almirante apela à ideia de missão. Mas a política não é apenas missão: é compromisso, é...