Barroso, paute o aborto no Supremo
Advogado, é professor de direito internacional e direitos humanos na FGV Direito SP. Doutor pela Central European University (Budapeste), escreve sobre direitos e discriminação
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
benefício do assinante
Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.
benefício do assinante
Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
No segunda-feira passada (22), entrevistei, no "Roda Viva", o ministro Barroso, presidente do STF —de saída do cargo no próximo dia 29. Barroso é um dos principais juristas progressistas do país, com ressalvas a este qualificador explicadas a seguir.
À frente do CNJ, promoveu iniciativas importantes de equidade de gênero e raça, modernizou o ingresso à magistratura por meio de um exame nacional e sempre foi favorável ao diálogo democrático em tempos de crise. É indiscutivelmente um dos grandes.
Mais
Há pontos de inflexão, no entanto. Perguntei a ele sobre relações de trabalho. Em resposta, defendeu um "ponto de equilíbrio" na proteção oferecida pelo direito do trabalho. Não é diferente do que o STF tem feito.
Uma pesquisa da FGV Direito SP indicou que 64% de reclamações trabalhistas julgadas pelo STF no início de 2023 confirmaram relações de terceirização ou pejotização. A Folha © UOL
