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Bienal de São Paulo quer desmilitarizar, descolonizar e descarbonizar a cultura

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01.09.2025

Silas Martí é jornalista e crítico de arte. Editor de Ilustrada, foi correspondente em Nova York e escreve sobre arte, arquitetura e design

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Mesmo bem longe do parque Ibirapuera, onde fica o pavilhão da Bienal de São Paulo, a mensagem do artista Olu Oguibe vai poder ser vista, num projeto que amplia as fronteiras da maior mostra de arte do país. Conhecido por trabalhos de protesto, como o cartaz que pede a desmilitarização e a descolonização, ele agora faz uma pergunta. "Você precisa levar tudo o que pertence aos povos indígenas?"

O trabalho do americano vai estar no Minhocão, o elevado que corta o centro paulistano, a partir desta semana, quando começa a exposição. É o cartão de visitas de uma mostra que tem enorme presença de artistas de países africanos e do chamado sul global.

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Em paralelo, Oguibe, que também já participou da Bienal de Veneza, na Itália, da Bienal de Havana e da Bienal de Busan, na Coreia do Sul, vai mostrar essa mesma mensagem, espécie de arte como outdoor, em Belém, durante a COP30, e no Rio de Janeiro, na fachada do Museu de Arte do Rio, na zona portuária da cidade.

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ABRE-ALAS Do lado de dentro do pavilhão, a artista Ana Raylander Mártis dos Anjos ecoa parte desses desejos com uma instalação monumental em........

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