Com Diego Garcia, colunista do UOL

Em parecer assinado na última quinta (20), o Ministério Público de São Paulo se posicionou contra pedido de quebra de sigilo bancário do Corinthians feito pela empresa do agente André Cury. O empresário é credor do clube.

No processo em que o Alvinegro pediu o RCE (Regime Centralizado de Execuções), o promotor Marcelo Ferreira Netto também recomendou que a Justiça não reconheça ou indefira outras solicitações feitas pela Link Assessoria Esportiva e Propaganda. A empresa pediu que a Justiça requisite para a Globo e a CBF a relação de todos os pagamentos feitos ao Corinthians.

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Foram pedidos ainda os contratos entre o clube e a Caixa Econômica Federal e extratos bancários da agremiação. A empresa do agente entende que essas ações são necessárias para comprovar seu argumento de que o Corinthians praticaria fraude contra os credores. O clube nega tal prática.

A Link também pediu que o Ministério Público adote medidas na esfera criminal em relação a supostos crimes contra o sistema financeiro nacional e a administração da Justiça.

O promotor entende que eventuais atos ilícitos aventados pela empresa de Cury devem ser........

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