Bolsonaro, se for honesto, aceitará sacrifício em nome dos golpistas do 8/1
Bolsonaro inaugurou a defesa pública da anistia em nome dos "pobres coitados do 8 de janeiro" no ato de 25 de fevereiro de 2024, na avenida Paulista. Usando a solidariedade aos seus seguidores como justificativa, defendeu, na prática, um projeto de lei que pode beneficiá-lo. Desde então, ele tem levado multidões às ruas em nome do pessoal que atacou as sedes dos Três Poderes através de atos golpistas em Brasília.
Mais de uma vez, Jair disse que não quer anistia para si mesmo. Se falou de forma sincera, o bolsonarismo no Congresso Nacional precisa urgentemente apoiar o projeto que está sendo gestado através diálogos entre as presidências do Senado e da Câmara e o Supremo Tribunal Federal.
Davi Alcolumbre e Hugo Motta estão finalizando negociação com o STF para aprovar uma lei que diminua as penas de quem participou dos atos golpistas, mas aumente a punição para as lideranças no futuro. © UOL
