Os finais de semana com formato sprint passaram por um processo comum na F1 com qualquer novidade: a primeira reação foi negativa, quem estava aberto a tentar algo diferente preferiu não dizer nada, mas os dirigentes conseguiram levar a ideia adiante com algumas restrições - o tão sonhado grid invertido, por exemplo, até hoje não saiu do papel - e, depois de quatro anos, hoje a sprint é muito mais bem aceita pelos pilotos e equipes. Além de ter virado a queridinha dos promotores, que veem as vendas aumentarem com mais público nos três dias de evento.

O próximo passo também é natural: sabendo que o calendário de 24 GPs está muito próximo (para muita gente, já passou) do limite, a F1 sabe que uma maneira de fazer mais dinheiro é aumentando o número de sprints, e a proposta que está na mesa no momento é que a categoria sobre o número de provas com o formato especial, indo de seis para 12.

Isso só não vai acontecer em 2026 por conta do novo regulamento, e é claro que há ajustes a serem feitos inclusive no teto orçamentário por conta do aumento do número de sessões competitivas. Então ainda há muito a negociar até que a F1 e as equipes cheguem a um acordo.

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