Nova MP do setor elétrico propõe abertura de mercado, mas ainda falha na comunicação
Diretora do FGV-Ceri (Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura da FGV), foi diretora da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e professora visitante na Harvard Kennedy School
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Saiu uma reforma do setor elétrico. Aprovada há poucos dias, a medida provisória 1304 chegou como prometido: mais densa e abrangente que a MP 1300, que acabou desidratada em sua aprovação.
Entre os temas, vale destacar três frentes: a abertura de mercado — ligeiramente postergada e agora condicionada a entregas, como a definição do Supridor de Última Instância, o que é positivo; a tentativa de conter o crescimento da CDE, com limites à autoprodução e uma melhor alocação de custos entre os ambientes livre e regulado; e a entrada do curtailment (cortes de geração) na pauta.
No caso do curtailment, ainda é cedo para saber como a regra vai funcionar, pois depende de regulamentação. Provável que o consumidor saia perdendo, pois a compensação vem na forma de encargos. Em grande medida, o risco foi deslocado do gerador para o usuário.
E "perdoar" incentiva mau comportamento –........





















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