Corte de Haia joga para a plateia e favorece Israel com decisão vazia
A decisão da Corte de Haia sobre o pedido da África do Sul de decretar um genocídio israelense de palestinos na guerra contra o Hamas em Gaza é um exemplo acabado do modus operandi da Justiça em tempos de redes sociais.
Se abundam evidências de desproporcionalidade na reação israelense ao massacre promovido pelo grupo terrorista palestino em 7 de outubro, o passo maiúsculo de determinar um genocídio carecia de evidências materiais.
Até pela abertura do registro das decisões do gabinete de Israel, não se tem configurada uma Conferência de Wannsee, a reunião documentada de altos escalões nazistas para sistematizar o Holocausto em 1942, para determinar o extermínio do povo palestino.
Que membros do governo israelenses sejam genocidas em sua retórica e que as políticas do governo Binyamin Netanyahu são discriminatórias contra palestinos, isso é fato. Há integrantes que se dizem dispostos a erradicar qualquer coisa que não seja judia "do rio ao mar", para ficar no bordão francamente........
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