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Por que tantas empresas da Bolsa estão recomprando suas próprias ações

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Uma das gigantes da saúde privada no país, a Hapvida anunciou hoje que vai recomprar até 20 milhões de ações ordinárias (com direito a voto) que hoje estão nas mãos de investidores.

O programa, com prazo de 18 meses, deve representar um custo de mais de R$ 660 milhões para o caixa da empresa (considerando a cotação de hoje, na casa dos R$ 33). Não é uma jogada isolada, mas um movimento cada dia mais comum na na Bolsa brasileira. Segundo dados da B3, há 145 programas de recompra ativos atualmente.

Quando uma companhia recompra seus próprios papéis, o primeiro efeito concreto é a redução do número de ações em circulação, o que tende a elevar o lucro por ação e, consequentemente, sustentar a cotação em patamares mais altos. Entre investidores e analistas, este tipo de operação costuma ser interpretado como uma mensagem de confiança da administração sobre as perspectivas de longo prazo do negócio.

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No caso da Hapvida, o anúncio vem após um ciclo de queda das cotações desde a fusão com a NotreDame Intermédica, em 2021. O anúncio da recompra veio num momento de recuperação de caixa e endividamento ainda considerado alto por alguns analistas (3,4 vezes o Ebtida, uma métrica de fluxo de caixa).

Entre os........

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