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Eduardo Bolsonaro é hoje o melhor amigo do governo Lula

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Jornalista, atuou como repórter e editor. É autor de "Dicionário Amoroso do Rio de Janeiro"

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Nem se Lula implorasse de joelhos, os Estados Unidos desistiriam. Ao atacar o Brasil, Trump desmentiu todos os clichês de comportamento que lhe são atribuídos. Não foi impulsivo, instável, desequilibrado. Agiu como um frio ditador que não volta atrás na sua palavra.

Desde a carta cafajeste de julho, a Casa Branca fechou as portas para qualquer tipo de negociação, gesto diplomático ou pragmático. Ao contrário do que ocorreu com outros países tarifados —até com a China. Como se fossem os EUA a nação agredida e não o contrário. A história do "telefona ou não telefona" nunca fez sentido.

A vantagem é que, com a guerra declarada, ficará mais fácil de entender as reais motivações do castigo econômico. Qual a relevância do

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