O governo caminha para um não-lugar?
ELON MUSK ATÉ AQUI VENCE A BATALHA POLÍTICA. O governo, mais uma vez, recua diante de quem lhe exiba algum poder. Estamos diante de uma ofensiva internacional, cujos sinais têm pelo menos quatro anos. Quem mantém os brios nacionais e democráticos é o ministro Alexandre de Morais, que não é formalmente um dirigente político. O titular da Secom, Paulo Pimenta, depois de ensaiar falar grosso, dá cinco passos atrás e afirma não existirem planos para que o governo rompa contratos com a Starlink na Amazônia. Autoridades seguem com suas contas no X, como se nada tivesse acontecido, e a publicidade oficial se espalha pela plataforma. Pimenta não age: fala como se fosse ombudsman do governo.
EM POLÍTICA MUITAS VEZES É PRECISO RECUAR, reorganizar tropas para retomar a ofensiva. É a velha história de dois passos atrás e um adiante, de que nos falava um antigo sábio oriental. Aqui, não. Depois de um passo atrás vem outro, e mais outros, achando que com isso se pacifica o país e retoma-se o diálogo com quem planeja a sua destruição.
A GESTÃO PARECE NÃO TER COMANDO,........
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