Se calhar andamos todos de burka e não nos damos conta
Aí para os fins os anos cinquenta, inícios de sessenta do século XX quando a Espanha se abriu a sério ao turismo, um qualquer guardia civil com aquele uniforme austero com correames apostos e tricórnio emblemático, dirigiu-se numa praia a uma turista inglesa de bikini e intimou-a informando-a que “…los trajes de baño deben ser de una sola pieza…”. Ao que ela respondeu que, por favor, ele lhe indicasse se deveria tirar a parte de cima ou a parte de baixo…
Esta anedota, que é célebre e certamente se terá passado para grande gáudio de assistências várias, sobretudo libertárias e de esquerda, encontra agora o seu contraponto no projecto de lei lançado há poucos dias no nosso Parlamento, pelo partido que é classificado de extrema-direita (?) nos media, contra o uso da burka em espaços públicos.
Porque estabeleço este paralelo, aparentemente ínvio?
Deixem-me ser claro: eu serei classificado como um conservador de direita defendendo valores como Deus, Pátria, Família como elementos necessários e básicos para a estruturação de uma sociedade. Mas como conservador defendo também que, para além........





















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